FOTO: Marlete Marques Barbosa / Divulgação
Almerinda, nasceu em Bagé, em 12 de julho de 1930. Se mudou para Lavras do Sul ainda criança, casou, não teve filhos. Viúva, a única integrante da família Soares, que mora há seis anos na Associação Caçapavana de Amparo ao Idoso (ASCAI), está encantada com o noivo, que conheceu no Asilo:
“Ele tocava eu dançava com ele... E já fiquei gostando... Ele é um doce, mimoso, lindo... Eu disse 'tu vai ser meu ainda'”, falou dona Almerinda à reportagem, olhando apaixonada para o noivo, que, entre um bate papo e outro, tocava músicas em sua “gaita” para a Almerinda e, no final de cada canção, trocava aplausos por umas bitocas daqueles romances genuínos shakespearianos.
Muito lindo no fim da vida encontrar um companheiro que ambos se entende bem, é um milagre de Deus felicidades ao casal muitos anos de vida.
ResponderExcluirMuito lindo no fim da vida encontrar um companheiro que ambos se entende bem, é um milagre de Deus felicidades ao casal muitos anos de vida.
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