Álvaro Joal de Freitas Abascal e Guilherme Thomas Alegre de Freitas foram levados a júri popular pelo assassinato do advogado Antônio Carlos Abascal Munhós, crime ocorrido em outubro de 2006, no interior de Lavras do Sul.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a vítima foi executada a tiros por Alemão (Guilherme), a mando de Abascal, com a promessa de que receberia R$ 30 mil pelo assassinato de Tunico, a esposa e sua filha. Pelo fato de Lavras do Sul ser uma cidade de pequeno porte e por questões de segurança, o julgamento foi transferido para Cachoeira do Sul.
O júri se estendeu durante o dia todo e, após longas horas de debates, os jurados acabaram por condenar ambos os réus, sendo aplicada a seguinte pena:
Álvaro Joal: 16 anos e 3 meses de reclusão por homicídio triplamente qualificado em regime fechado; Guilherme Freitas: 14 anos e 6 meses de reclusão por homicídio duplamente qualificado em regime fechado.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: Áudio fornecido por internauta que optou por não ser identificado.
FONTE DAS IMAGENS: Divulgação
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