Relatos orais apresentam que alguns gregos originários da ilha de Cândia (hoje ilha de Creta), que eram conhecidos como candiotos, teriam vindo da Argentina no século XVIII, fixando-se às margens de um arroio e dando a ele o nome de Candiota, daí a origem de seu nome. Candiota obteve sua emancipação no dia 24 de março de 1992, desmembrando-se de Bagé e Pinheiro Machado.
Em 10 de setembro de 1836, nas terras deste município, aconteceu a Batalha do Seival, travada entre farrapos e tropas do Império. O confronto foi um importante acontecimento da Revolução Farroupilha, pois no dia seguinte à batalha foi proclamada pelo então coronel Antônio de Souza Netto, no campo dos Menezes, a República Rio-Grandense. (Wikipédia, 2016)
Localizado na metade sul do estado, próximo à fronteira com o Uruguai, o município é acessado através da BR-293.
A agropecuária e a criação de gado leiteiro são as principais atividades econômicas de Candiota. Seu subsolo é abundante em recursos minerais (carvão e calcário) e, além disso, Candiota está se transformando em um centro de geração de energia termelétrica e produção de cimento. As principais empresas em atividade na cidade são a CGTEE, com a usina termelétrica Presidente Médici, a Companhia Rio Grandense de Mineração e a Cimpor.
A torre da Usina Termelétrica Presidente Médici é considerada o cartão-postal do Município, que tem seis bairros: Dario Lassance (sede), João Emílio, São Simão, Seival, Vila Operária e Vila Residencial.
Localização Geodésica: 31°33'28"S 53°40'22"O
Área: 933,8 km2
População (IBGE, 2010): 8 776 habitantes
Distância à Capital do Estado: 420 km
Densidade: 9,4 hab./km²
Altitude: 220 m
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal: 0,818 muito alto PNUD/2000
PIB: R$ 262 067,986 mil (IBGE/2008)
PIB per capita: R$ 30 705,10 (IBGE/2008)
FONTES: Wikipédia, IBGE, PNUD, Google Imagens e Google Maps
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